Hoje é sábado e chegou a hora de falar de filme \o/. Os vampiros estão na moda, varias series, filmes e livros estão abordando essas criaturas. Sendo uma das lendas mais vastas da história, ela permite alterações na sua forma. Como fã do gênero prefiro algumas antigas tradições, que o filme Deixa Ela Entrar (versão original e Sueca ou seu Remake americano) traz de volta à tona.
SINOPSE Sueca: Blackeberg, subúrbio de Estocolmo. Oskar (Kare Hedebrant) é um garoto de 12 anos que sente-se só. Na escola ele sempre é provocado por outros garotos e, apesar da raiva que sente, é incapaz de reagir. Um dia, ao brincar no pátio repleto de neve do prédio onde mora, ele conhece Eli (Lina Leandersson). Ela é uma garota pálida e solitária, que se mudou para a vizinhança recentemente, em companhia de seu suposto pai. Apesar do temor em se aproximar de Oskar, logo Eli se torna sua amiga. Paralelamente, uma série de assassinatos macabros acontecem, em que o sangue das vítimas é retirado. Eli está envolvida com estes fatos, de uma forma que Oskar jamais poderia imaginar.
Versão Americana: O grosso da trama continua o mesmo. O menino de 12 anos Owen (Kodi Smit-McPhee, de A Estrada), negligenciado pelos pais, sofre com os garotos mais velhos da escola. Owen passa os seus dias fantasiando sua vingança e as suas noites espiando o que acontece nos outros apartamentos da vizinhança. É aí que conhece uma nova vizinha, Abby (Chloe Moretz, de Kick-Ass), menina que se muda para a casa ao lado com seu silencioso guardião (Richard Jenkins).
Opinião verme: Deixa ela entrar traz de volta velhas lendas “vampirescas”, e a principal e que eu sentia muita falta, era que um vampiro so poderia entrar na sua casa se ele fosse convidado. Algo que havia sido deixado de lado há muito tempo, e me deixou muitoooooo feliz de ver retratado novamente nos cinemas.
Sugiro que assista as duas versões e tire suas conclusões, acho particularmente a versão Sueca mais desafiadora, principalmente pelas questões filosóficas, atiçando a mente do telespectador. Porém não ache que o americano é ruim, muito pelo contrario, claramente com um orçamento maior o filme consegue expressar muitos bem a ideia original, sendo um filme de um entendimento mais à um leigo a versão americana não faz feio, e sinceramente, se não fosse um remake seria aclamado pela critica,. Resumindo, Deixa Ela Entrar é uma volta às origens, um retorno as tradições que transformaram os vampiros no que talvez seja a maior “lenda” da história.
PS1: Deixe Ela entrar, mostra que vampiros podem ser sentimentos sim, que apesar de serem criaturas das sombras, mortas e que bebem sangue, algumas vezes em raras exceções eles podem sentir sentimentos por pobres humanos sem deixar suas raízes. Coisa que Stephanie Meyer errou e feio quando desfigurou uma das criaturas mais assustadoras da histórias transformando em fada. Isso mesmo fada (vive na floresta, é bonzinho e brilha na luz = fada), os fãs da saga que me desculpem, entendo o fundo de romance que existem e não discuto isso, apenas quero saber porque ela escolheu uma das maiores lendas da história pra destruir? Ter sentimento eu aceito (deixa ela entra também lida com esse tema), beber sangue de animal também é aceitável (Entrevista com o Vampiro já mostrou isso há anos atrás), mas sair no sol?? Sair no sol? Sair no sol? NÃOOOOOOOO, POR FAVOR, ME EXPLIQUEM !!!!!!!!!! PORQUE PARA MIM SAIR NO SOL É INACEITAVEL.
PS2 Spoiler: Assista o vídeo por sua conta e risco: O vídeo montra um dialogo entre duas crianças de 12 anos (humanas ou vampiras, ainda crianças), com uma pura e clara ingenuidade discutindo se deveriam ou não “ficar”. *-*
Por verme: @GuiFabro
Excelente dica Gui, as duas versões do filme são ótimas, mas eu prefiro a sueca... =D e altamente recomendável esse filme... Parabéns! e Ótimo texto... Os vampiros da Meyer BRILHAM NO SOL, nem preciso dizer mais nada ¬¬'
ResponderExcluirDeixe Ela Entrar é um dos favoritos na minha lista, todos deveriam ver!! \o/
A dica é ótima, infelizmente ainda não vi esse filme, então comentanto o ps 1, eu concordo com tudo que você falou, e digo mais, até como romance a Meyer errou, por que a história dela tem mais pieguice do que romantismo
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